quinta-feira, 3 de maio de 2012

terça-feira, 1 de maio de 2012

Sabem o que era engraçado?

1) Era eu voltar a ter pachorra para isto! Bem que li por aí que isto de ter um blog, ou se quer com muita força, ou passa depressa.

2) Calarem-se com o Pingo Doce. E com tudo o que é viral nas redes sociais. Tipo o Miguel que batia o punho, o caso Ensitel, o Kony, as crianças com leucemia que recebem um euro por cada partilha no vosso mural do Facebook (acordem, ninguém está a contar isso), a Someone Like You da Adele (de preferência ao vivo), o Pablo Álboran com a Carminho, e por aí fora...

3) Parar de chover. Eu até gosto de chuva, mas gaja que é gaja farta-se depressa da roupa da estação e eu já só penso nas modinhas de Verão.

4) Cancelarem todos os festivais de música deste ano. Não há emprego, não há dinheiro, não há bilhetes, não há estômago que aguente tanta coisa boa e eu em casa.

Para já, é só.

sábado, 14 de abril de 2012

Porcos e diamantes.



Ontem apanhei-o a meio na tv. Escusado será dizer que fui muito feliz, como sempre, e que este é um daqueles filmes que estará sempre no meu TOP 10. Bem hajas, Guy Ritchie!

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Ah, é verdade

Isto enche-me o coração.




(se alguém estiver interessado em ajudar, deixe comentário ou envie um email para micsantos4@gmail.com)

The Black Keys.

Estou capaz de matar por este concerto. A ideia agora é, do alto do meu desemprego, juntar um eurito por dia para ir ao Atlântico no dia 27 de Novembro. Conseguindo, dentro de 36 dias sou uma mulher feliz. Muito, muito feliz.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Pirose

O que mais me preocupa nem é o cartaz do Optimus Primavera Sound ou o cartaz dos últimos dois dias do Optimus Alive. Não. Isso massacra-me, mas não é o pior. O que realmente me preocupa é que ainda falta o cartaz do Paredes de Coura, o que portanto significa que a minha azia tenderá a aumentar.

Eu lá mereço isto.

terça-feira, 13 de março de 2012

Upside down.

De há uns anos para cá que algo me incomoda e me inspira alguma preocupação até. Não é uma coisa de que me lembre diariamente ou que me dê dias mais tristes, mas não deixa de ser uma questão com peso suficiente para vir aqui parar.

Desde que ouço a Sit Down, dos James, que é praticamente desde sempre porque ela é só um ano mais nova que eu, que ouço as pessoas à minha volta (TODAS, JURO) a cantar "upsideee down, upside dowwnn, upside downnn, sit down next to me". Nunca ouvi ninguém cantar "oh sit down, oh sit down, oh sit down, sit down next to me" que é, portanto, a forma correcta. N-u-n-c-a. E apesar de me apetecer sempre dizer "é sit down, não é upside down, porra", não digo. Fico a pensar por que raio há-de alguém cantar "de pernas pro ar, de pernas pro ar, de pernas pro ar, senta-te ao pé de mim".

E deixo-me estar. Há anos. Merda.

terça-feira, 6 de março de 2012

Millenium.



Andei a engonhar um bocado com este volume 2 da saga Millenium do Stieg Larsson. As primeiras 200 e tal páginas estive ali num vai não vai. Estava a ser giro, que até estava, mas nada muito por aí além, tipo que me deixasse a arfar de contentamento e com o cérebro aos pulinhos. Felizmente, e finalmente, a trama adensou-se e ontem já tive que fazer um grande esforço para pousá-lo e dormir. Pois é, que há vida para além disto.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Destorce, destorce, destorce

Eu nem tenho grande prazer nisso (ou pelo menos tenho muiiito raramente), mas sou um bocadinho nazi em certas e determinadas questões.

E se há coisa que me tira do sério é esse grupinho de parasitas, a que nem chamo minoria porque eles já são mais que as mães, constituído pelos tão úteis e convenientes arrumadores de carros.

A sério, quem é que no seu perfeito juízo vê alguma utilidade ou lógica na existência de um arrumador de carros num parque de estacionamento (ou noutro sítio qualquer)? Só mesmo alguém com mais droga que sangue no corpo.

É que, tanto quanto vejo, quanto vemos todos, eles não criam lugares. As criaturas limitam-se a apontar os lugares que nós, sem aqueles estupores (para não lhes chamar montes de esterco), veríamos na mesma. E gesticulam, gesticulam muito, berram, fazem 30 por uma linha, dão dicas de estacionamento e, no fim, ainda ficam à espera que lhes paguemos. E agem como se tivessem, de facto, esse direito. Como se tivessem sido indispensáveis e tivessem estudado uma vida para essa árdua tarefa que é a de indicar lugares vazios. E se não pagamos, chamam-nos nomes e decoram-nos o carro e a cara. E se damos só 20 cêntimos é porque somos isto e aquilo.

Hitler, se me estás a ouvir, eu acho que foste má pessoa! Foste cruel, fútil e mimado. Mas, se tivesses um tempinho, achas que dava para passar por cá e limpares o sebo a uns, sei lá, 500 arrumadores? Só para nos aliviares um bocado. E, já agora e se não for pedir muito, há uns ciganos que andam a roubar arcas frigoríficas a avós de amigas minhas, ali nas Gafanhas. Bom, se puderes, dá lá um saltinho também, sim?

(Isso ou um governo que solucione este problema, que não só irrita como é perigoso, algo que já foi feito noutros países.)

Tempo livre

Sabes que tens demasiado tempo livre quando vês, na íntegra, o vídeo da orgia do José Castelo Branco.