Já que perdi o Woodstock de 1969 e tornou-se, entretanto, impossível recuperá-lo na íntegra, tenho um desejo mais fácil de concretizar: ir a um Coachella.
Eu sei que pode ser pedir um bocadinho demais, que os tempos estão difíceis e que ainda é uma distância considerável, mas sonhar não custa e é preciso.
Se desse para ser este ano, que lá estão os The Black Keys e mais umas dezenas de nomes que quero ver, então, era ouro sobre azul.
De qualquer forma, e porque sou uma pessoa humilde, não vou mal com um bilhetito geral para o Alive deste ano.
Pensem nisso.
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